26 de jul. de 2013

Adultério, Um Doce Veneno

Adultério, Um Doce Veneno.
(Leia Pv. 6)
Você deve conhecer a parábola do filho pródigo (Lc.15:11-24 – leia de novo); vou parafraseá-la:

Um jovem que morava com seu pai, percebeu que tinha direito a herança, e á requereu. A princípio era só para estar em seu poder, ele não iria fazer nada de errado; porém, sem se dar conta que tudo pertencia ao pai. Passado algum tempo o jovem começou a pensar: não sou obrigado a aturar estas desavenças e contrariedades - que acontecia dentro daquela propriedade e começou a deslumbrar que havia coisas melhores fora daquele lugar, e que ele tinha condições de decidir; uma vez que seu pai lhe havia dado livre arbítrio e em seu bolso havia condições de sustento. – Pronto, vou viver minha própria vida, não preciso disso; pensou o moço. Porém ao sair daquelas terras deparou-se com oportunidades que nunca lhe seriam oferecidas se estivesse dentro do sistema de ensino do lugar onde nascera. Olhar ou não olhar; cobiçar ou não cobiçar; tocar ou não tocar; possuir ou não possuir; “eis a questão”. Agora não há mais a voz do pai (Jo.10:27), para servir de ponderação, nem seu anjo para te rodear e livrar (Sl.34:7). Prazerosamente o ato consumou; o jovem gastou valores como: moral, respeito, dignidade, confiança e harmonia no casamento, santidade, presença ou a sensibilidade ao Espírito Santo, fidelidade, credibilidade, etc.; o moço não esperava que o preço fosse alto demais. Após acabados seus valores, o jovem passou a ser visto e conhecido como o criador de porcos. Tornou-se o mais indigno – sem honra - daquela sociedade.   Começou a padecer na miséria; queria, pelo menos, suprir suas necessidades mais básicas como um ser humano; mas nem isso conseguiu.
          Num dado momento o jovem deu por si, e considerou que seu pai era um homem bom e de dignidade, porque pagava aos seus empregados um salário digno (com abundância). – Irmão (ã) nosso Pai é misericordioso, muito amoroso e benigno. O filho pródigo disse: “Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiro” (v.18,19). O restante é por conta do grande amor de Deus.
          O moço entendeu que não tinha mais direito algum: nem de filho; nem de autoridade; nem de roupas de honra, senão uniforme de empregado; nem de assentar-se a mesa da família; nem de relacionamento íntimo e nem de desfrutar da alegria de outrora; no entanto, o Pai de amor deu-lhe o direito de obter tudo isso de volta, estando o moço na total dependência e nas dependências do Pai. O moço tornou-se completamente dependente da “Preciosa Graça do Senhor Jesus” (favor imerecido), pois tudo é do Pai.

Direcionamento: Irmão (ã) se você se posicionar como servo do Senhor, que significa: ouvir a orientação de Deus para todos os passos em sua vida; entender e confessar que não é merecedor do amor e confiança de seu cônjuge; a Graça do Pai se manifestará abundantemente (Rm.5:20); a misericórdia do Senhor se manifestará, e você viverá realmente as benções do Senhor para o casamento.

Não se preocupe com o coração de seu cônjuge, o Pai irá curá-la; o Espírito de Deus confirmará toda verdade de suas palavras e gestos de amor que você fizer para ele. Tão somente sirva o Senhor com oração, leia da bíblia, congregue na igreja que Deus te mandou, estabeleça compromisso com o Senhor referente teu chamado. Não tome mais nenhuma decisão sem conhecer a vontade do Senhor para a sua vida; a vontade do Senhor é “boa, agradável e perfeita” (Rm.12:2).

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